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Esta semana, mesmo de certa forma esperado, mas o efeito foi bombástico. Depois de tantos anos, chega ao fim a militância de Fidel Castro. Não é o fim da era, mas termina o limite de superação do comandante. Aquele, que foi o ícone inconteste de gerações de latino americanos. Aquele que um dia ousou, não se intimidar com os norte-americanos Aquele que foi o o maior transformador do terceiro mundo. Aquele, que tentou diminuir a ignorância e a falta de conhecimentos dos nascidos na America de terceira classe.
Enfim, a referência de tantos , não mais teve saúde para continuar. Seu legado permanece, e Cuba segue com Raul Castro. Muitos irão falar, porém todos têm de calar com a realifdade.
Vamos conhecer um pouco do passado para permanecer no presente
Na universidade se destacou com sua ativa militância política onde assim nasceu o sonho de derrubar a ditadura de Fulgêncio Batista. Quando foi preso pela primeira vez, numa tentativa de assalto a um quartel militar, Fidel disse perante a um juiz que a história iria lhe absolver. Depois desse episódio e em cerca de três anos chegou à capital Havana. Era o ano 1959.
Ao lado dos grandes desafios cubanos sempre esteve a figura de Fidel Castro. Em 1969, conclamou o país a produzir 10milhões de toneladas de açúcar, só conseguiu 8,5milhões, foi um recorde absoluto.
Durante seu governo sempre enviou técnicos as causas internacionalistas, participando das guerras de Angola e Etiópia. Colaborou com o Chile de Allende e bem recentemente com a Venezuela de Chaves.
A queda do muro de Berlim em 1989 inaugurou o chamado “período especial dos tempos de paz”, onde iniciou-se medidas fortes para impedir uma crônica crise econômica que foi sua luta até o fim de seu governo.
Ao mundo resta aguardar o desfecho de Cuba, mas a toda uma militância ele será sempre um exemplo de resistência e de luta!
Texto: Pedro Paulo Medeiros
Webmaster: Paula Medeiros
Foto: A.N.I.