Estamos em uma época em que se pode questionar tudo. Entretanto, estamos diante também de excessos que nos leva a pensar que tudo é normal. Me refiro mais diretamente a questão da união entre pessoas do mesmo sexo, que em França levou até a distúrbios de rua entre os defensores e opositores.
A aprovação terminou acontecendo pelo parlamento, mas aqueles que discordam tiveram a oportunidade e a voz para exprimir seu pensamento
No Brasil, o que acontece é que nestes assuntos que causam mais discordâncias, levou-se a outro patamar, ou seja que o politicamente correto seja aceitar as "novidades" e quem não o faz é considerado quase que um criminoso.
Assim, hoje em dia em nosso país não aceitar que a união cria ares de se ser ultrapassado . Vendo esta situação é fácil começar a se questionar, será que este pessoal tem razão?
Este que vos escreve, tem o pensamento que as pessoas são livres para fazer tudo o quanto quiserem desde que não ultrapassem os limites nem promovam fatos desabonadores e que também não destruam a base da sociedade, que é a família.
Admito que estas pessoas possam viver conforme suas vontades e por terem opções sexuais similares, possam unir-se, mas não considero ser admissível que seja normal a substituição da figura materna e paterna. Assim, esta forma de pensar não significa que seja contra as opções de ninguém mas tenho o direito de acreditar nas minhas convicções.
A discussão sei que vai longe, mas quero reafirmar que a sociedade tem que debater para não ter o risco de cometer nenhum erro histórico É conveniente lembrar que nos Estados Unidos, esta união não é aprovada em 38 dos 50 estados, em uma prova que o assunto está longe de ser unanime.
Concordar ou discordar é um direito.
Pensem.......
Texto: Paulo Medeiros
Fotos :Web
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