Portugal tornou-se um país “low cost” e agora em período político de
saldos ainda é mais barato comprar os restos do património do Estado.
Todos aproveitam esta ocasião, até Dilma Rousseff, presidenta do Brasil
voou para Lisboa e foi à loja da Direita do Insocial-Capitalismo cujos membros
são mais conhecidos por “Ladrões do Povo” trabalhador e aposentado.
Dilma chegou a Portugal e primeiramente foi
encontrar-se com o futuro primeiro-ministro de Portugal, o socialista António
José Seguro (PS), a quem prometeu apoio na sua próxima governação do País se
ele não assaltasse agora o atual Poder desgovernativo, pois precisava de algum
tempo para fazer umas compras nos saldos.
Depois teve uma conversa com o seu admirador
político e camarada Mário Soares, ex-PR e ex-PM de Portugal, que se considera
um “brasilófilo” e um grande amigo do Brasil, pedindo-lhe: “É pá, Márocas,
velho camarada socialista, aguenta a vitoriosa tesão do teu puto António José
Seguro, pois eu quero ganhar algum para o Brasil a comprar e negociar com os
vossos saldos!”.
No dia seguinte falou com o atual PM, Passos Coelho
(PSD), com quem combinou falarem o mesmo Português em 2015.
E foi convidada para jantar com o PR Cavaco Silva
(PSD), banqueiros e outros capitalistas, onde, no Palácio de Queluz, a comerem
sardinha assada com batatas aos murros e a beberem “champanhe” da Anadia, aproveitando
as espinhas para implantes ósseos e dentários, acordaram que, por o Brasil
precisar de mais engenheiros e arquitetos, o melhor seria reconhecerem os
cursos feitos nas universidades de Portugal e do Brasil. E brindaram a este
Acordo.
Dilma não esteve nas comemorações do Dia de
Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas realizadas em Elvas, próximo
da fronteira com a Extremadura-Espanha. Tinha que tratar dos negócios de compra
ou participação no capital das empresas portuguesas “em saldo”, como a TAP,
Correios (CTT), Estaleiros Navais de Viana do Castelo, Águas de Portugal. E
ainda terá falado no que resta da economia que é portuguesa, nacional e boa, os
Pasteis de Belém, o vinho tinto do Alentejo e o futebolista Cristiano Ronaldo.
À hora que fechei este comentário, Dilma Rousseff já
vai a voar de regresso ao Brasil e, como se vê na foto a seguir, deixou em
Lisboa dois apaixonados, um que ficou escondido e este que o poderia
levar para ir estudar no terreno o esforço exercido pelos expedicionários
portugueses que descobriram a Amazónia,porque em Portugal já não nos serve para nada.....
Texto de Marques Pereira (00H40 de
11.Junho.2013 em Portugal)
Fotos:
A.N.I.
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Paula Medeiros
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