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Não me acostumarei
Em tempo algum,
Com a sabedoria
De longe de você
Viver eu...
Nunca...
Comentário: quem nunca se apaixonou que se cale, pois não viveu. Em especial a paixão carnal, sexual e tão próxima/longe do amor dos filósofos. Em muitas ocasiões nos sentimos presos a paixões e aqui, quase sempre, não funciona, tanto a inteligência quanto a razão... Eis então que, vale mais os sentidos do que a tradução destes; vale mais os sons que sua inteligibilidade; por fim, vale menos a luz do que as brumas. Somos tudo isto, quando abrimos espaço à razão ou quando nos fechamos ao tsunami de endorfinas causado pelas paixões. É bom vivê-las, mas ao seu tempo também é bom o desvencilhar paulatino delas conforme avançamos à beira de nossos horizontes. E tomara que tanto estes quanto aquelas se permeiem: em espaços e arrebatamentos novos! É isso! Texto: Luciênio Teixeira Webmaster: Paula Medeiros
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