6.2.10

BRASILEIRA FEZ SEXO COM 700 HOMENS EM 48 HORAS



Hesitei comentar esta notícia neste “blog”, mas o que aconteceu é, foi, pelo que uma realidade não deve ser, preconceituosamente, escondida. A Humanidade é o que é. Para quê esconder o que ela é e tem de verdade. Sim, os factos são a verdade das notícias. O resto pode surgir de argumentos e tentativas para tentar tapar os olhos aos humanos e dar a ideia de que o que aconteceu, ou existe, não foi, não é. Como dizem os portugueses, “pão é pão e queijo é queijo”, ou, resumindo, “pão, pão; queijo, queijo”.


Um “record” mundial destes não é motivo de orgulho para as mulheres e homens brasileiros, mas é uma notícia que faz pensar no elevado “nível de produção” e “atlético” da prostituição que do Brasil partiu à conquista da Europa, onde é muito apreciada pelos europeus que são etiquetados pelas mulheres sul-americanas como “frios”.

Este evento sexual teve lugar na muito católica Polónia, onde nasceu o saudoso Papa João XXI.


A recordista da fornicação é a actriz pornográfica Diana Ramos, uma morena que não é bonita nem feia, nem tem grandes atributos físicos ao primeiro olhar pelo seu corpo. Mas foi corajosa e aguentou bem os 700 machos que com ela colaboraram nesta vitoriosa iniciativa.


Segundo ela afirmou ao jornal diário “Correio da Manhã”, ficou dois dias de cama sem se poder mexer, mas aguentou bem o desafio que lançou a si própria.


Enfim, nos tempos que correm tudo serve para subir ao topo do mundo por alguma coisa ou ser notícia de deixar os leitores, ouvintes e telespectadores de qualquer aldeia, cidade, região ou país de boca aberta.


É vulgo dizer-se, com muita verdade, que “a prostituição é a profissão mais antiga do mundo”. É verdade. Há 3000 anos antes de Jesus da Nazaré, “O Cristo”, por toda a Antiguidade e por todas as Civilizações, “a prostituição era praticada por meninas como uma espécie de ritual de iniciação quando atingiam a puberdade. No Egipto antigo dos nesus e faraós, na região da Mesopotâmia e na Grécia, via-se que a prática tinha uma ritualização. As prostitutas, consideradas grandes sacerdotisas (portanto, sagradas), recebiam honras de verdadeiras divindades e presentes em troca de favores sexuais. Mais adiante, na época em que a Grécia e Roma polarizaram o domínio cultural, as prostitutas eram admiradas. Na Grécia existia um grupo de cortesãs chamadas de hetairas, ou heteras, que frequentavam as reuniões dos grandes intelectuais da época. Eram muito ricas, belas, cultas e de extrema refinação; exerciam grande poder político e eram extremamente respeitadas. No Cristianismo e durante a Idade Média houve a tentativa massiva de eliminar a prostituição, impulsionada pela em parte pela moral cristã mas também no grande surto de sífilis. Em contrapartida, havia o culto ao casamento cortês, onde a política e a economia se sobrepujavam aos sentimentos, e as uniões eram arranjadas somente por interesse, que por si só já poder-se-ia considerar como prostituição e reforçavam ainda mais a necessidade de haver prostituição. Em muitas Cortes reais e do Império Romano e Vaticano/Igreja Católica, o poder das prostitutas era muito grande, pois muitas intervinham no conhecimento de questões do Estado e nas decisões”.


No mundo actual do séc. XXI há senhoras prostitutas e putas vulgares. As primeiras são mulheres com cultura, boas conversadoras, educadas, graciosas, belas e mundanas, movem-se de forma sigilosa em círculos políticos e empresariais com homens “topo de gama” em poder e dinheiro. As segundas fazem tudo o que há para vender na prostituição e sobreviver; e algumas para melhorarem o seu baixo nível de vida.


Ainda existem outras “putas”, que são aquelas infiéis e insaciáveis que não conseguem alimentar-se bem sexualmente com os seus namorados, amantes, companheiros e maridos. Estas fornicam de dia e à noite nas suas casas, hotéis, dentro dos carros, nas matas, onde calha.


Nenhuma, ou poucas mulheres, resistem ao apelo do sexo. Portanto, se elas são assim é porque Deus as fez com este defeito de concepção. E de tal maneira Ele se envergonhou da sua obra que depois de, biblicamente, fazer o Homem e a Mulher, partiu para o seu Paraíso e nunca ninguém mais o viu para reclamar desta “defeituosa, mas muito saborosa, mercadoria divina”.


Mas também há homens que se dedicam à prostituição, uns apresentando-se como machos prostitutos que ganham a vida com este trabalho procurado por senhoras idosas, feias e turistas.


Encapotadamente, sob a capa da religião e da moral, apareceu há anos uma prática cívica de senhoras de meia-idade, muito católicas e virtuosas, que começaram a proteger “sobrinhos” para terem uma companhia agradável e sexual aos seus olhos, amigas e sociedade em geral.


É fácil ser prostituta; o difícil é uma mulher conseguir não o ser de cabeça erguida, decentemente, fiel ao seu casamento e ao homem com quem casou. Porém, mesmo estas por vezes são apontadas de forma injusta e irresponsável por fofoqueiras, vizinhas, invejosas e insatisfeitas sexualmente.


Diana Ramos esteve em Portugal e exibiu-se no Salão Erótico do Porto que se realizou entre 5 e 8 de Fevereiro, que foi muito visitado por mulheres e homens sós e por muitos casais que vão ver para aprender e praticar em casa. Curiosamente, os “shows” de prostitutas lésbicas entusiasmou sobremaneira a assistência do Norte de Portugal, região bem conhecida pelo seu machismo.




Texto de Marques Pereira

Fotos: ANI

Webmaster: Paula Medeiros

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