5.8.12

05.AGO.1962: MORREU MARILYN MONROE







Debatendo-se no centro de uma enorme e problemática depressão mental, Marilyn Monroe optou pela solução mais fácil para a sua doença ingerindo uma "overdose" de comprimidos e pôs fim à sua vida.

Ela estava farta de ser usada e explorada devido à beleza e sensualidade do seu corpo sem recurso a implantes de silicone nem botox nos lábios.

E assim desapareceu, dramaticamente, a mulher que Hollywood transformou no ícone do desejo sexual do cinema dos Anos 50 e 60.

Quem não se lembra dos filmes “Torrentes de Paixão” e “Os Homens Preferem as Loiras”? E daquela canção dela em que diz “Os diamantes são os melhores amigos das mulheres”? 

O seu perfume preferido foi o “Chanel 5”, uma mistura de fragrâncias capazes de fazer apaixonar os homens mais frios do planeta humano e até os homossexuais “femininos” e “masculinos”entre eles.

Teve três maridos e alguns admiradores e amantes de vulto, como o presidente John F. Kennedy dos USA, tendo acabado o romance entre eles, por motivos políticos, quando ela lhe cantou no Partido Democrático a célebre canção de amorosa despedida “Feliz aniversário, Senhor Presidente!”.

Esta “estrela” foi uma autêntica diva do Cinema e uma mulher que viveu à frente do seu tempo de ontem e de hoje.

Os homens e mulheres da juventude desses anos recordam-se dela, sendo ainda hoje, apesar de já não existir, um mito dos United States of América (USA) que, pela sua beleza, sensualidade e voz quente e doce, ainda vagueia pela mente e sonhos eróticos de muita masculinidade da Europa.

Tinha 36 anos. Nasceu em 1926 com o nome de Norma Jean Mortensen, em Los Angeles (Califórnia-USA). 

Uma pessoa que não foi esquecida nunca morreu nem morrerá…







Texto: Marques Pereira
Fotos: A.N.I.
Webmaster: Paula Medeiros

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