30.1.10

A Grande Maçã, tentando demais?


O último lançamento anunciado pela empresa norte americana Apple no dia 27 deste mês foi o iPad. Novamente a multinacional tenta ser a primeira no mundo a trazer este tipo de produto. Já vimos o iMac (computador), MacBook (computador portátil), iPod (reprodutor MP4), MacBook (que tenta substituir os livros) e agora o iPad que se diz ser uma fusão de todos os anteriores. Há também o conhecido iPhone (telefone celular).

A companhia de eletrônicos e informática tem a distinta característica de conquistar milhões de fãs que são adeptos apenas às suas tecnologias. Outra de suas características é a constante inovação no ramo, sempre tentando ser a primeira em elaborar novos “gadgets” para o público consumidor.

O iPad, marcado para lançamento em março deste ano, é um computador exclusivamente sensível ao toque que reproduz vídeos, fotos e áudio, conecta-se a internet e reconhece todos os aplicativos do iPhone OS.

É importante ressaltar que com todas estas criações inovadoras, a empresa tem o propósito de poder competir com a Google e para isso seria até possível vê-la em parceria com a sua antiga e grande rival, a Microsoft. Estaria a Apple, de maneira desesperada, tentando controlar os diferentes ramos que a Google controla? Não seria possível ver uma parceria para este tipo de tecnologia chegar a Europa e eventualmente ao Brasil com maior rapidez? Ou apenas os norte americanos são beneficiados de maneira imediata?

Com a palavra, o nosso leitor... Lembrando que nosso blog está hospedado em um host da Google.

Texto: Paula Medeiros

Webmaster: Paula Medeiros

Foto: A.N.I.

23.1.10

LOUVADO SEJAS, DEUS DINHEIRO!



Se não houvesse dinheiro como é que as pessoas praticariam o Amor ensinado pelo religiosamente dito Filho de Deus? Só a pena, o carinho e as palavras de circunstância na maioria de hipócritas, não dão alimento para manter a vida aos famintos.


Este comentário vem a propósito dos vários pedidos de dinheiro que as religiões, os governos e as ONG’s. fizeram a quem o tem e aos que pouco têm e que são os que mais dão em momentos de desgraça do povo como os que aconteceram no Haiti.


“Enviem-nos dinheiro para comprar alimentos, medicamentos, cobertores, materiais de utilização imediata e pagar os transportes”, pediram os profissionais da ajuda humanitária e social.


Por que motivo os activistas do humanitarismo não pediram essa ajuda ao Todo Poderoso? Nem falaram Nele, excepto aquela mulher que, após ter sido retirada dos escombros pelos bombeiros, disse: “Eu não falo com ninguém, só com Deus!”.


Lamentável estupidez humana que nem deu para essa mulher - uma entre 132 sobreviventes recuperados dos escombros - agradecer a salvação da sua vida aos louváveis salvadores que não a deixaram morrer.


E aquelas outras e outros haitianos que também se ouviram agradecer a Deus por estarem vivos, mas nem uma lágrima verteram pelos seus compatriotas mortos e ainda desaparecidos sob os edifícios e casas destruídas?


E aqueles feridos e mutilados que ficaram a dever a vida a médicos, enfermeiros, voluntários e militares brasileiros, portugueses e de outros países ao serviço da ONU?


E aqueles que ouviam gritos de pessoas soterradas e a morrer pelas ruas e não paravam para as auxiliarem, nem olhavam para elas?


E todos são muito religiosos no Haiti. Mas foi isto que a religião os ensinou? Tão depressa esqueceram que o Amor é compaixão e acção a favor dos que sofrem?


Vale mais um ateu com acção do que um religioso a rezar vivendo na ilusão de que Deus é capaz de resolver todos os problemas.


Considerando os factos que são a realidade e a única verdade, arrisco-me a perguntar: Você, que tanto devoção tem por Deus e aos santos da sua religião, numa tragédia destas, se ficasse vivo/a, o que faria pelos outros? Agradeceria a quem: a Deus ou aos seus salvadores? Deixe-me pensar que ia pôr-se de joelhos, num acto pessoal de estupidez religiosa e humana, a dar graças a Deus sem dizer “Obrigado!” aos que salvaram vítimas.


Deus não salva ninguém das desgraças causadas pela Natureza. A catedral de Port-au-Prince caiu e matou o bispo e dezenas de fiéis que lá rezavam fervorosamente a Deus.


Somos nós, os seres humanos bem formados e caridosos, com acção e dação, que nos ajudamos e salvamos uns aos outros em momentos semelhantes a este e outros.


Somos nós que damos o dinheiro necessário para socorrer as vítimas e enterrar os mortos.


Deus não é nada – nunca foi nada – nestes momentos de horror, terror e morte.


Os santos que foram pessoas boas e abnegadas estão mortos e não nos podem ajudar, por mais velas que lhes acendam e orações e preces que lhes dirijam. E os que foram inventados, os “sagrados cacos”, nunca fizeram nada, muito menos esses “milagres” que lhes atribui o povinho e a sua fé pecaminosa em imagens, desobedecendo aos 10 Mandamentos de Deus escritos por Moisés e à vontade de Jesus Cristo.


Nestas realidades que são as pequenas e grandes desgraças, salta sempre à vista e aos sentimentos que Deus somos nós todos, os homens e mulheres de bom e caridoso coração, todos os que têm energia, tempo, vontade e dinheiro para acudir aos outros.


Temos que ser realistas e humildes e aceitar a verdade de que o Dinheiro é o “Grande Deus”, todo-poderoso e milagreiro, o mais necessário num momento como o que se viveu no Haiti. Se não fosse assim, os feridos, os desalojados e os esfomeados iriam pedir milagres de emergência ao que não existe, ao Deus do Céu.


O Dinheiro é Deus, quando é bem distribuído pelas pessoas e aplicado na vida, na dor e na desgraça dos que estão a sofrer. Por ser verdade, todos começaram a pedir e a reunir dinheiro para os que sobreviveram ao terramoto do Haiti.


Louvado sejas, Deus Dinheiro! Neste momento de destruição e maior desgraça e pobreza no Haiti, tu és superior ao Deus criado por Zaratustra e Abraão, referido como todo-poderoso, omnipresente, sábio e salvador.


Deus é uma tremenda ilusão, uma mentira religiosa que não salva ninguém de uma catástrofe provocada pela Natureza!


Jesus da Nazaré ensinou que com Amor podemos minimizar a dor e ajudar os que sofrem, os famintos e os que vão morrendo na miséria por todo o Mundo.



Texto de Marques Pereira


Foto: ANI

Webmaster: Paula Medeiros



16.1.10

Tragédia no Haiti


Infelizmente uma tragédia como esta veio acontecer justo no Haiti, o país mais pobre de toda a América e quase o pior do mundo.

Antes do terremoto, já ocupava aposição 149 dos 182 no IDH(Índice de desenvolvimento humano), imagine à partir de agora.

O Haiti é um exemplo típico de onde tudo seguiu errado. A ex- colônia francesa sempre foi problemática e sempre com muita miséria desde o princípio e depois com as ditaduras do Papa Doc (François Duvalier) e seu filho que lhe sucedeu o Jean Claude Duvalier (O baby Doc).

Um país onde não há serviços de abastecimento de água, nem de energia elétrica regulares. Para o leitor ter idéia , ter energia em casa, só com geradores a óleo e isto só em uma parcela ínfima da população. O salário médio de um trabalhador por lá é em média R$ 62 reais( cerca de 23 Euros) mensais.




Desde 2004 o Brasil ter um regular presença, pois comanda a força internacional de paz da ONU, e é mantido um quartel e cerca de 1500 homens de nosso exercito. Apesar de dizerem que a missão é de paz, as nossas tropas enfrentaram dificuldades em um lugar onde na há exercito, nem policias.

Mas o Presidente Lula, quer manter uma suposta “hegemonia” e transparecer força no cenário mundial, principalmente no sub continente latino americano.

Este envolvimento todo, fez que nossa população fosse acostumando com a nossa presença lá, e teve o ápice quando o nosso selecionado principal de futebol fez uma partida em Porto Príncipe, para atrair a atenção mundial para os problemas do Haiti.



Para tristeza geral, tudo foi abaixo nesta ultima terça-feira, e a catástrofe natural não poupou 18 de nossos militares e ainda por cima ceifou a vida de uma brasileira ilustre, a D. Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da criança e da Pastoral da pessoa idosa. D. Zilda , foi indicada por duas vezes ao premio Nobel da Paz, era uma pessoa muito querida no Brasil por suas atividades sociais e tinha ido ao Haiti justamente realizar um ciclo de palestras e exercer seu trabalho de salvar vidas.

Testemunhas afirmaram que na hora do tremor na igreja, uns correram para um lado e ela correu justo para o lado em que caiu toda a estrutura. Foi Fatal...

Enfim, segue o espírito brasileiro de solidariedade, e inúmeros donativos já estão sendo enviados, pelo menos para amenizar o sofrimento daquela gente.

Foi mesmo uma semana triste!

Agora o mundo sabe que o Haiti existe.


Texto: Paulo Medeiros
Fotos: Agencia Estado
webmaster: Paula Medeiros

9.1.10

PORTUGAL LEGALIZOU CASAMENTO DOS “GAYS”



Portugal é o 6º país da Europa a legalizar a natureza e a prática do Homossexualismo, seguindo o caminho da Espanha, seu vizinho europeu.

Que comentar? Pouco. Temos que viver conforme a Natureza e ela está a mudar, o que não agrada a todos. Paciência! Toleremo-la, pois não vale a pena lutar contra a forte e indestrutível corrente do que é natural. É evidente que aos homens heterossexuais custa ver mulheres bonitas e belas a “fugir-lhes”, mas isso também é doloroso para as lésbicas. Esperemos que não ressurjam do Esquecimento as mitológicas Amazonas e do confronto não resulte uma Guerra dos Sexos entre os seres humanos naturais e as mulheres e homens que se desviaram da sexualidade natura que era própria da Natureza.

Para eles e elas, “homos” e “fufas”, foi a libertação da discriminação que era exercida sobre os homossexuais.

Para as pessoas menos informadas sobre o Homossexualismo que se está a expandir por todo o mundo (e que sempre existiu escondido), esta decisão da Assembleia da República portuguesa, por maioria da Esquerda e alguns votos e abstenções da Direita, é vergonhosa, permissiva, “o começo do fim da humanidade”.

A Igreja Católica tentou travar esta discussão e decisão política, mas apesar de ser a maior religião existente e dominante em Portugal, apenas reuniu 95 mil assinaturas de contestatários e adeptos que queriam a realização de um referendo. Os outros que não assinaram, nem alinharam com esta manobra politico-católica, certamente que tiveram em mente que dentro do Catolicismo sempre houve homossexuais, lésbicas, pedófilos, amantes e depravação sexual.

Com a expansão do Islamismo, que condena à morte quem for homossexual, a liberdade conseguida agora irá no futuro, na Europa, talvez daqui a 50 ou 100 anos, ser alvo de perseguição da “sharia” muçulmana.




E não custe a nenhum leitor do Brasil ler isto: o aumento do Homossexualismo em Portugal deve-se a uma grande fatia de brasileiros que desembarcaram no aeroporto de Lisboa como turistas e desenvolveram comunidades de “gays”, travestis, prostitutos e prostitutas prontos para “todo o serviço” sexual de rua, estrada, bares e de companhia.

Consequentemente, esta nova Lei portuguesa que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo pode aumentar o fluxo de “turistas” brasileiros e de todo o mundo rumo a este Portugal que tenta seguir os ventos da evolução humana.

Para que este processo legislativo possa ficar concluído resta esperar para saber se o Presidente da República, assumido católico praticante, ex-professor da Universidade Católica com a sua esposa, vai promulgar esta Lei progressista dentro de um país ainda tão preconceituoso e atrasado social e culturalmente.

A próxima luta dos homossexuais portugueses vai ser obter a possibilidade legal de adoptarem crianças, pois por mais amor que os “homos” sintam uns pelos outros, ainda não há possibilidades de que a introdução pénica de espermatozóides no ânus seja capaz de fazer com que encontrem um útero criador inexistente no corpo masculino.

E quanto às “fufas”, por mais que esfreguem as vaginas, as mamas, as bocas e o resto do corpo umas nas outras, só um pénis saudavelmente em bom estado poderá “semear” nelas o esperma necessário para gerar um feto, um filho. É evidente que podem recorrer à inseminação clinicamente assistida, mas com tal não gozam nada, não aproveitam o prazer que é fazer sexo natural. E, depois, como vão explicar às crianças quem é o pai? Uma seringa? Um espermatozóide de homem desconhecido? Um nome de mulher sem pénis? E vai essa criança chamar “pai” a uma mulher que não contribuiu com nada para a sua gestação e nascimento? E com o crescimento, como vai sentir-se consigo próprio a nova pessoa adulta em que se transformará e irá ser mais um cidadão do mundo?

Que Deus e a Natureza resolvam quanto antes este novo problema da Humanidade que criaram, um religiosamente e a outra geneticamente. Não posso desejar mais como heterossexual que gostaria de ver felizes e em paz todos os da minha sexualidade e os homossexuais. Só amor e sexo bons não chegam; são precisas investigações e soluções científicas para este problema que pode vir a ser dramático num futuro que ainda não se vê, mas podemos começar a pressagiá-lo.

Saúde, felicidade e tolerância pelos heterossexuais é o que desejamos aos novos casais e famílias homossexuais portuguesas!


Texto de Marques Pereira
Fotos: A.N.I.
Webmaster: Paula Medeiros