28.3.09

PORTUGAL EXISTE DESDE 1143


Nós, Portugueses, somos filhos de uma nação com raízes humanas na Lusitânia, Ibéria e nos povos invasores Bárbaros de olhos azuis e nos Árabes de olhos castanhos.

Portugal é o país reconhecido politicamente mais antigo da Europa e tem actualmente a idade de 866 anos, tendo sido, durante os séculos XV e XVI, uma grande potência mundial económica, social e cultural, constituindo-se o primeiro e o mais duradouro Império Colonial de amplitude global.

Portugal conseguiu a sua independência com a assinatura, em 1143, do Tratado de Zamora pelo Rei Afonso VII de Castela e o português Rei Afonso Henriques.

Em 1179 o Papa Alexandre III, através da bula Manifestis Probatum, reconhece Portugal como país independente após D. Afonso Henriques prestar vassalagem à Igreja Católica Apostólica Romana, a qual, na Idade das Trevas impondo o medo e a submissão a Deus dominava os reis e as nações na Europa.

Os Portugueses orgulham-se da sua História que se estendeu pelas costas de África, Ásia, América e pelos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico onde fomos descobrir novas terras e povos, deixando sete nações a falar a Língua Portuguesa.

Haja, portanto, respeito histórico por Portugal, principalmente os Brasileiros que lhe devem a existência como País, Língua e por terem herdado dos Portugueses o maior território que hoje é a sua pátria na América do Sul.

E o que Portugal é hoje? -perguntará o leitor menos informado. Deixo a resposta ao jornalista director-adjunto do semanário “Expresso” neste artigo que escreveu na revista “Exportar”:
Eu conheço um país que tem uma das mais baixas taxas de mortalidade de recém-nascidos do mundo, melhor que a média da União Europeia.
Eu conheço um país onde tem sede uma empresa que é líder mundial de tecnologia de transformadores, onde outra é líder mundial na produção de feltros para chapéus.
Eu conheço um país que tem uma empresa que inventa jogos para telemóveis e os vende para mais de meia centena de mercados. E que tem também outra empresa que concebeu um sistema através do qual você pode escolher, pelo seu telemóvel, a sala de cinema onde quer ir, o filme que quer ver e a cadeira onde se quer sentar.
Eu conheço um país que inventou um sistema biométrico de pagamentos nas bombas de gasolina e uma bilha de gás muito leve que já ganhou vários prémios internacionais.
E que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial, onde se fazem operações que não é possível fazer na Alemanha, Inglaterra ou Estados Unidos. Que fez mesmo uma revolução no sistema financeiro e tem as melhores agências bancárias da Europa (três bancos nos cinco primeiros).
Eu conheço um país que está avançadíssimo na investigação da produção de energia através das ondas do mar. E que tem uma empresa que analisa o ADN de plantas e animais e envia os resultados para os clientes de toda a Europa por via informática.
Eu conheço um país que tem um conjunto de empresas que desenvolveram sistemas de gestão inovadores de clientes e de stocks, dirigidos a pequenas e médias empresas.
Eu conheço um país que conta com várias empresas a trabalhar para a
NASA ou para outros clientes internacionais com o mesmo grau de exigência.
Ou que desenvolveu um sistema muito cómodo de passar nas portagens das auto-estradas. Ou que vai lançar um medicamento anti-epiléptico no mercado mundial. Ou que é líder mundial na produção de rolhas de cortiça. Ou que produz um vinho que melhores vinhos espanhóis.
E que conta já com um núcleo de várias empresas a trabalhar para a Agência Espacial Europeia. Ou que inventou e desenvolveu o melhor sistema mundial de pagamentos de cartões pré-pagos para telemóveis. E que está a construir ou já construiu um conjunto de projectos hoteleiros de excelente qualidade um pouco por todo o mundo.
O leitor, possivelmente, não reconhece neste País aquele em que vive -Portugal.
Mas é verdade. Tudo o que leu acima foi feito por empresas fundadas por portugueses, desenvolvidas por portugueses, dirigidas por portugueses, com sede em Portugal, que funcionam com técnicos e trabalhadores portugueses.
Chamam-se, por ordem: Efacec, Fepsa, Ydreams, Mobycomp, GALP, SIBS,BPI, BCP, Totta, BES, CGD, Stab Vida, Altitude Software, Primavera Software, Critical Software, Out Systems, WeDo, Brisa, Bial, Grupo Amorim, Quinta do Monte dOiro, Activespace Technologies, Deimos Engenharia, Lusospace, Skysoft, Space Services. E, obviamente,
Portugal Telecom Inovação. Mas também dos grupos Pestana, Vila Galé, Porto Bay, BES Turismo e Amorim Turismo.
E depois há ainda grandes empresas multinacionais instaladas no País,
mas dirigidas por portugueses, trabalhando com técnicos portugueses,
que há anos e anos obtêm grande sucesso junto das casas mãe, como a
Siemens Portugal, Bosch, Vulcano, Alcatel, BP Portugal, McDonalds (que
desenvolveu em Portugal um sistema em tempo real que permite saber
quantas refeições e de que tipo são vendidas em cada estabelecimento
da cadeia norte-americana).
É este o País em que também vivemos.
É este o País de sucesso que convive com o País estatisticamente sempre na cauda da Europa, sempre com péssimos índices na educação, e com problemas na saúde, no ambiente, etc..
Mas nós só falamos do País que está mal. Daquele que não acompanhou o progresso. Do Portugal que se atrasou em relação à média europeia.
Está na altura de olharmos para o que de muito bom temos feito. De nos orgulharmos disso. De mostrarmos ao mundo os nossos sucessos e não, invariavelmente, o que não corre bem, acompanhado por uma fotografia de uma velhinha vestida de preto, puxando pela arreata um burro que, por sua vez, puxa uma carroça cheia de palha. E ao mostrarmos ao mundo os nossos sucessos, colocamo-nos também na situação de levar muitos outros portugueses a tentarem replicar o que de bom se tem feito, porque, na verdade, se os maus exemplos são imitados, porque não hão-de os bons serem também seguidos?”.
E tu, amigo Brasileiro, que opinas sobre Portugal e os Portugueses, e até nos criticas, não me digas que também não te sentes orgulhoso do teu País descender de uma raça de valentes conquistadores, descobridores, desbravadores e evangelizadores do Mundo em que vives a falar a Língua Lusitana deles, a nossa que é de todos os Portugueses, Brasileiros, Angolanos, Moçambicanos, Cavoberdianos, Guineenses, Sãotomenses e Timorenses…
Texto de Marques Pereira
Foto de Marques Pereira
Webmaster: Paula Medeiros

21.3.09

Portugal e seus emigrantes


Há muito tento tratar o assunto acima que em um passado recente esteve e está presente na sociedade portuguesa.

Embora delicado e polêmico o assunto só obteve proporções para ser discutido devido as mudanças ocorridas no fim do século passado. Deixe-me explicar melhor, durante boa parte do século passado, muitos, mas muitos mesmo, deixaram Portugal e foram tentar a vida em outras paragens. O motivo já se sabe sempre foram os mesmos: Pobreza, falta de emprego e a busca de uma vida melhor. A parcela de toda população que migra , normalmente é sempre a menos favorecida e a menos instruída.

Detalhes a parte, toda esta gente e suas famílias em suas novas terras de adoção criaram um pequeno Portugal e trabalharam duro na esperança de dias melhores. Estas famílias também criaram vínculos profundos, sem jamais esquecer e nem perder o amor pela terra que haviam deixado para trás.

Enquanto isto aqueles que lá ficaram, não tinham a idéia do que se passava e o que passou a estes. Falo com propriedade de quem viu e vejo naqueles portugueses que nunca partiram. É evidente que não posso generalizar, mas posso garantir que este desconhecimento pertence a uma maioria, e me chama a atenção as criticas e as piadas que fazem aos bem sucedidos que voltaram ou construem nas terras de origem. Pode até não ser, mas até parece em alguns casos uma espécie de inveja por não terem conseguido ou tido coragem de fazer aquilo que tinham vontade.

No inicio que aqui escrevi dei ênfase a ciclos do século passado, mas mesmo desde o advento de entrada na Comunidade Européia aos dias de hoje, a migração continua a ocorrer em Portugal,embora em menor numero e oficializada quando o ato ocorre dentro da Europa. O que teve de diferente foi que com a globalização ocorreu pela primeira vez na historia o fenômeno inverso que foi a chegada de imigrantes em terras lusitana. Ai como se diz no linguajar Brasileiro, embolou o meio de campo. Os portugueses pela primeira vez viram tantos estrangeiros em Portugal e com a degola econômica atual, paira um verdadeiro clima de xenofobia, muito embora a chegada destes já tenha diminuído bastante.

Recentemente em uma apresentação no Canadá , um dos expoentes mais famoso da comunidade emigrante, Roberto Leal teve a coragem de dizer o que muitos pensam mas não falam e disse que imigrante importante é aquele que faz grandes depósitos na Caixa Geral de Depósitos e Roberto também queixou-se por os vizinhos fazerem fuxicos quando o emigrante constrói sua casa em Portugal e coloca um carro à porta. “Não é para se mostrar para os vizinhos, é para provar a si próprio que valeu a pena tanta dor,tanto sofrimento.

Agora voltando também na historia recente e não só fazendo criticas não posso deixar de mencionar numa parcela importante que chamam de retornados . Estes fazem parte de um grande equívoco da diplomacia portuguesa pós 25 de abril. Naquela altura preocuparam-se excessivamente com a independência das ex- colônias e esqueceram-se dos cidadãos que la viviam deixando-os a própria sorte.

Como tudo nesta vida o tempo se encarrega de guardar na história, e aos culpados impunes só a justiça de Deus, entretanto nas circunstancias do mundo de hoje não podemos simplesmente culpar os mais fracos, temos que aprender a conviver e tentar fazer que a sociedade seja mais justa e que não realizemos atitudes hipócritas.
" Este texto trata-se da visão de um brasileiro que conhece como nunca os dois lados do oceano, mas que tenta transmitir um pensamento para aqueles que não viveram nem sabem o que é ser emigrante".

Texto: Paulo Medeiros
Foto:Extraida do Blog de Chica Ilhéu(Angra do Heroismo)
Webmaster: Paula Medeiros

14.3.09

VÍTIMAS E VITIMADORES, POR QUE MOTIVO?


Desde que nascemos e nos conhecemos que somos vítima de alguém ou alguma coisa que nos impede de viver felizes, em paz e de alcançar o que queremos ou sonhamos.

Por quê nos vitimam, ou nós próprios nos vitimamos?

Será porque gostamos de sofrer, ou porque existe sempre alguém que se alimenta da vitimação dos outros através da sua maldade, poder pessoal, dinheiro, política, religião, superioridade intelectual ou outro motivo demonstrativo de que a igualdade e o amor ao próximo são cada vez mais uma utopia?

Todos sabemos quem são os nossos maiores vitimadores e porque uma ou outra vez, ou muitas, mesmo que inconscientemente, fizemos do nosso semelhante umas vítimas nossas.

Deixemo-nos de hipocrisia e aceitemos que por mais bondosos e pacíficos que sejamos, religiosos ou não, todos os seres humanos têm dentro de si males latentes que nem sempre controlamos e acabam por vitimar alguém.

Sobre as vítimas que somos e que fazemos lemos o “ensaio” reproduzido a seguir, escrito em Língua Castelhana, esperando que os brasileiros o saibam ler, pois como os portugueses temos países e vizinhos onde assim se fala e escreve:
“Todos tienen una historia de víctima, un recuerdo de una situación en la que se sintieron impotentes, fuera de control o indefensos. Los detalles de la historia de víctima son muy reales y sirven como un recordatorio que a pesar de nuestros mejores esfuerzos, podemos ser superados por personas o eventos y nuestra vida puede cambiar en un instante. Sin importar cuándo comenzó por primera vez la historia de víctima, cada detalle está grabado en nuestra mente como un recordatorio que estamos a un paso del desastre. Pero esta no es la intención de nuestras experiencias de víctima. Todos nosotros pasamos por diferentes aspectos de ser una víctima en nuestra vida, comenzando con la niñez cuando somos vulnerables y dependientes, hasta la adultez en donde tratamos de lograr nuestros sueños ante lo que pueden parecer retos insuperables. Somos enfrentados con elecciones de ser una víctima o elevarnos sobre nuestras limitaciones percibidas para volvernos victoriosos y pararnos en nuestro poder. El paradigma de víctima es una que toda la humanidad debe – y puede – superar y liberarlo es parte de nuestro viaje espiritual individual y colectivo.
Nuestra historia de víctima puede comenzar en la niñez cuando recordamos incidentes de ser intimidados por otros, donde nuestros padres no estaban disponibles emocional o físicamente o donde nuestras necesidades no fueron satisfechas de alguna manera. O quizá algo sucedió, como una enfermedad, abuso, o una vida hogareña difícil, la muerte de nuestros padres o hermanos que crearon trauma y comenzaron a crear el paradigma de víctima en nuestra vida. Sin darnos cuenta de ello, ese paradigma se convierte nuestro diseño de vida y determina el curso que nuestro camino tomará. Entonces atraemospersonas y situaciones que se relacionan e incluso realzan nuestro diseño de víctima porque esa es la energía con la que vibramos. Cuando nos preguntamos por qué las personas no son respetuosas, no nos honran o parecen salirse de su camino para bloquearnos en cada esquina, o por qué la vida es difícil, no somos felices, no tenemos suerte o estamos insatisfechos, la respuesta yace en nuestro paradigma de víctima. Mientras que podemos sentirnos muy solos con nuestra historia de víctima, cada persona tiene uno. Incluso la persona más consumada alberga un miedo secreto para el que se convertirán en víctima por algún incidente pasado olvidado, un recién llegado que los ensombrecerá o se enfrentará con una lucha que revelará una debilidad.
Mientras que quizá no nos llamemos víctimas, nuestros pensamientos, creencias y acciones dicen otra historia. Una víctima tiene muchos problemas, decepciones, expectativas no logradas y sueños no cumplidos. Con frecuencia ellos piensan que otros parecen ser más suertudos, más dotados, bendecidos o conectados de lo que ellos están. Una víctima comparte sus historias de víctima con todos porque quieren compasión y saber que no están solos en su infelicidad. Ellos pueden haber recibido "entrenamiento para víctima" de su familia, lo cual pueden tener patrones generacionales de creencias de víctima. Y ellos se convierten en víctima de su propia historia de víctima. Entonces ellos atraen víctimas y a aquellos que se aprovechan de ellos porque cuando somos una víctima atraemos tiranos, personas que necesitan controlar, manipular o dominar a los demás para sentirse poderosos.
Cuando estamos operando desde el paradigma de víctima enviamos un mensaje en silencio a los demás de que no somos poderosos y que ellos son más poderosos que nosotros. Cuando necesitamos ayuda podemos encontrar a alguien que responda al llamado pero si le entregamos nuestro poder a cambio de su ayuda, estamos empujándonos más hacia el paradigma de víctima. Entonces nuestro salvador y rescatador puede convertirse en la persona que nos controle, entonces el salvador se vuelve un tirano y nos paramos de un papel de víctima a otro. ¿Cómo podemos liberar el paradigma de víctima, algo que muchos Trabajadores de la Luz han venido a hacer?
Primero debemos entender la razón del paradigma de víctima y después tomar una decisión aunque podamos estar en un ciclo de víctima cuando estamos eligiendo.
Nuestro viaje espiritual puede ser comparado con la ceremonia Nativa Americana de recuperación del alma, en donde un shaman lleva al buscador en un viaje para recapturar las piezas del alma que han sido perdidas en traumas de vidas pasadas. En cada vida se nos proporcionan oportunidades para sanar traumas antiguos que están enterrados dentro de nuestra memoria del alma y ADN emocional y para regresarnos a nosotros mismos a lo espiritual y la totalidad emocional. Estas situaciones se nos revelan en formas diferentes en que nos sentimos como víctimas, en los varios entrenamientos de "victimismo" que se nos ofrecen, por aquellos que están de acuerdo en crear oportunidades de víctima para nosotros. El viaje a la totalidad comienza con nuestra habilidad para encontrar nuestro centro espiritual, en donde podemos comenzar a reconectarnos con nuestro poder y comenzar el viaje a la re-conexión con el mismo.
Esta también es la historia del viaje de la humanidad desde su inicio hasta ahora, el tiempo en el que estamos cambiando hacia nuevas vibraciones de ser. Como una familia humana tenemos la oportunidad de salirnos del paradigma de víctimas y recordad nuestra conexión con la Fuente, la divinidad y nuestro poder. Nuestras historias de víctima están basadas, de hecho, en esta vida y en anteriores. Existen situaciones en donde laspersonas abusaron de nosotros, se aprovecharon de nosotros o no hicieron lo que creímos que deberían haber hecho. Pero dentro de cada una de estas historias de víctima hay una lección kármica, un contrato del alma, y un punto de inicio para nuestro viaje al perdón, transformación y cierre.
Tenemos una elección para permanecer como víctima y continuar sufriendo en impotencia o unir las piezas heridas de nuestra alma y volvernos victoriosos maestros espirituales que entienden la imagen más grande y pueden elegir la sanación sobre el dolor, el momento presente sobre el pasado y una vida de abundancia y satisfacción sobre carencia y pena. A todos se nos da una oportunidad para reconocer nuestro estado de víctima y elegir otra opción, crear un paradigma de nuevo mundo en donde no haya víctimas y liberemos este paradigma de la energía de la tierra para siempre.”
Que ninguém creia na utopia de que a Terra possa deixar de ter vítimas, pois quando não são os homens e as mulheres a vitimar-nos, a Natureza e o Universo encarregam-se disso perante a indiferença e a incapacidade dos deuses e santos adorados…

Texto de Marques Pereira

Foto: ANI
Webmaster: Paula Medeiros.

7.3.09

Barack Obama: solução ou retrocesso?


Nas últimas eleições para presidente nos Estados Unidos, os americanos apostaram pelo novo, pelo diferente, por aquele que seria a grande solução de todas as crises do país.

Está bem claro, para todos aqueles que acompanham um pouco da economia mundial, que a crise está afetando todo o mundo, até mesmo aqueles países mais desenvolvidos. A fonte desses problemas está em maior escala recaída sobre o país norte americano. Esses efeitos, se não corrigidos agora poderiam causar enormes problemas em futuro não tão distante, com isto,

Obama já possui alguns projetos para solucioná-los. Entre eles, inclui o pacote de investimentos que irão financiar as obras que forem construídas com produtos americanos.

Críticos não poderiam deixar de colocar em dúvida esta “solução”. Muitos afirmam que isto proporcionaria uma volta ao século XVIII em pleno século XXI, onde o mercantilismo implantado naquela época se assemelha com o plano dito “protecionista” de Obama.

Muitos são aqueles que acreditam que isto poderia ser a salvação, mas muitos também põem em dúvida se essa prática econômica que um dia não funcionou poderia agora ser a resolução de tudo. Apenas teremos essa resposta em nossas mãos em aproximadamente um a dois anos. Se nesse tempo veremos que o plano de Obama funcionará, ninguém sabe... Se não funcionará, também ninguém afirma com certeza. Apenas o tempo o dirá.
Texto: Paula Medeiros
Foto: A.N.I.
Webmaster:Paula Medeiros