9.1.10

PORTUGAL LEGALIZOU CASAMENTO DOS “GAYS”



Portugal é o 6º país da Europa a legalizar a natureza e a prática do Homossexualismo, seguindo o caminho da Espanha, seu vizinho europeu.

Que comentar? Pouco. Temos que viver conforme a Natureza e ela está a mudar, o que não agrada a todos. Paciência! Toleremo-la, pois não vale a pena lutar contra a forte e indestrutível corrente do que é natural. É evidente que aos homens heterossexuais custa ver mulheres bonitas e belas a “fugir-lhes”, mas isso também é doloroso para as lésbicas. Esperemos que não ressurjam do Esquecimento as mitológicas Amazonas e do confronto não resulte uma Guerra dos Sexos entre os seres humanos naturais e as mulheres e homens que se desviaram da sexualidade natura que era própria da Natureza.

Para eles e elas, “homos” e “fufas”, foi a libertação da discriminação que era exercida sobre os homossexuais.

Para as pessoas menos informadas sobre o Homossexualismo que se está a expandir por todo o mundo (e que sempre existiu escondido), esta decisão da Assembleia da República portuguesa, por maioria da Esquerda e alguns votos e abstenções da Direita, é vergonhosa, permissiva, “o começo do fim da humanidade”.

A Igreja Católica tentou travar esta discussão e decisão política, mas apesar de ser a maior religião existente e dominante em Portugal, apenas reuniu 95 mil assinaturas de contestatários e adeptos que queriam a realização de um referendo. Os outros que não assinaram, nem alinharam com esta manobra politico-católica, certamente que tiveram em mente que dentro do Catolicismo sempre houve homossexuais, lésbicas, pedófilos, amantes e depravação sexual.

Com a expansão do Islamismo, que condena à morte quem for homossexual, a liberdade conseguida agora irá no futuro, na Europa, talvez daqui a 50 ou 100 anos, ser alvo de perseguição da “sharia” muçulmana.




E não custe a nenhum leitor do Brasil ler isto: o aumento do Homossexualismo em Portugal deve-se a uma grande fatia de brasileiros que desembarcaram no aeroporto de Lisboa como turistas e desenvolveram comunidades de “gays”, travestis, prostitutos e prostitutas prontos para “todo o serviço” sexual de rua, estrada, bares e de companhia.

Consequentemente, esta nova Lei portuguesa que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo pode aumentar o fluxo de “turistas” brasileiros e de todo o mundo rumo a este Portugal que tenta seguir os ventos da evolução humana.

Para que este processo legislativo possa ficar concluído resta esperar para saber se o Presidente da República, assumido católico praticante, ex-professor da Universidade Católica com a sua esposa, vai promulgar esta Lei progressista dentro de um país ainda tão preconceituoso e atrasado social e culturalmente.

A próxima luta dos homossexuais portugueses vai ser obter a possibilidade legal de adoptarem crianças, pois por mais amor que os “homos” sintam uns pelos outros, ainda não há possibilidades de que a introdução pénica de espermatozóides no ânus seja capaz de fazer com que encontrem um útero criador inexistente no corpo masculino.

E quanto às “fufas”, por mais que esfreguem as vaginas, as mamas, as bocas e o resto do corpo umas nas outras, só um pénis saudavelmente em bom estado poderá “semear” nelas o esperma necessário para gerar um feto, um filho. É evidente que podem recorrer à inseminação clinicamente assistida, mas com tal não gozam nada, não aproveitam o prazer que é fazer sexo natural. E, depois, como vão explicar às crianças quem é o pai? Uma seringa? Um espermatozóide de homem desconhecido? Um nome de mulher sem pénis? E vai essa criança chamar “pai” a uma mulher que não contribuiu com nada para a sua gestação e nascimento? E com o crescimento, como vai sentir-se consigo próprio a nova pessoa adulta em que se transformará e irá ser mais um cidadão do mundo?

Que Deus e a Natureza resolvam quanto antes este novo problema da Humanidade que criaram, um religiosamente e a outra geneticamente. Não posso desejar mais como heterossexual que gostaria de ver felizes e em paz todos os da minha sexualidade e os homossexuais. Só amor e sexo bons não chegam; são precisas investigações e soluções científicas para este problema que pode vir a ser dramático num futuro que ainda não se vê, mas podemos começar a pressagiá-lo.

Saúde, felicidade e tolerância pelos heterossexuais é o que desejamos aos novos casais e famílias homossexuais portuguesas!


Texto de Marques Pereira
Fotos: A.N.I.
Webmaster: Paula Medeiros

1 comentário:

F.Alferes disse...

A minha total concordância, sem dúvidas quanto ao futuro sombrio que nos espera. Parabéns pela clareza e vigor da análise social desta nova era