Dos Estados Unidos da América do Norte (USA) podem vir ao mundo todos os males. É o sentimento e a percepção que têm os povos de todas as nações.
É assim: uma nação que tem uma grande população, produz industrialmente muito mais do que as outras e tem uma moeda que se espalhou e domina mundialmente os negócios exerce uma grande influência, pressão e domínio sobre as outras. E quem não aceita as regras dos USA, os seus políticos mandam o aparelho do Estado provocar instabilidades políticas e económicas, recorrendo até à guerra entre vizinhos e com os próprios norte-americanos.
Os portugueses não sabem por que motivos os USA utilizaram uma nova “bomba” contra Portugal chamada “Moody´s”, a que eles chamam “agência de notação” financeira. E lançaram-na sobre o meu País e os seus habitantes quando o novo Governo de Direita tomou medidas de recuperação e a União Europeia estava a ajudar Portugal a sair do grande défice orçamental que o obrigou a recorrer à emissão de Dívida Pública.
Ou sabemos que é devido ao facto de o “Euro”, moeda da UE, valer mais do que o “Dólar”, moeda dos USA que sempre dominaram o mundo financeiro?
A verdade é que os USA, não satisfeitos com o primeiro ataque, voltaram a lançar a mesma “bomba” sobre os maiores e mais seguros bancos portugueses, o que nos leva a concluir que existe, sem dúvida, uma intenção de atirar Portugal para a bancarrota e depois surgirem os capitalistas norte-americanos para “comerem o que restou”.
Eles podem “comer as pedras e os tostões” do meu país, mas nunca serão capazes de digerir os Portugueses, uma nação com mais de 800 anos de existência reconhecida!
Eu não gostei de ver Durão Barroso metido na presidência da UE. Ele doutorou-se nos USA e o seu “padrinho” Bush viu nele um excelente infiltrado dos USA no Capitalismo da Europa comunitária. Agora todos os países comunitários estão a sofrer com a crise financeira que veio da América, “estando de tanga” a Grécia, a Irlanda, Portugal e em vias de ficarem igual a Espanha e a Itália.
Texto: Marques Pereira.
Foto: ANI
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