Neste último Carnaval vieram ao Brasil “gays” de todos os cantos do mundo que elegeram a cidade do Rio de Janeiro como o mais recente “Paraíso Gay”.
Eu não tenho nada contra as pessoas com diferenças sexuais e até entendo a sua luta pela liberdade de ser o que são. Graças a Deus, que tudo põe e dispõe, e devido à química alimentar que a população mundial anda a ingerir e à disponibilidade física para outros carinhos, amores e sexualidade que se desviam da Natureza natural do ser humano.
Mas há pessoas, sobretudo religiosas, que estão a ser rudes como pedras sem polimento e infernalmente cruéis para os homossexuais. Leia-se esta afirmação de um “gay” famoso, cantor com excelente voz, Sir Elton John, 62 anos, cristão, homossexual casado com um homem: “Jesus tinha muita compaixão e era um “gay” super-inteligente que entendeu os problemas da Humanidade. Ele queria que amássemos e perdoássemos uns aos outros. Não sei o que faz as pessoas serem tão cruéis”. (in revista americana “Parade” referida no jornal britânico “The Sun”). É evidente que não concordo com esta afirmação de Elton John sobre Jesus de Nazaré ter sido “gay”, apesar de não ter conhecido pessoalmente o judeu que abriu caminho para o Cristianismo e Catolicismo. Mas não chamarei herege a Elton pelo facto de ele exercer a sua Liberdade de expressão, pois é um cristão e Jesus desejou em vida que nos sentíssemos pessoas livres.
Hoje, 20, em Lisboa, na avenida da Liberdade, o movimento de católicos "Plataforma Cidadania e Casamento" fez uma manifestação contra a decisão da Assembleia da República de autorizar e legalizar os casamentos entre pessoas do mesmo sexo (gays). Foram poucos para os nove milhões de católicos que, diz-se, existem em Portugal, o que faz supor que a grande maioria deles não estão contra este novo matrimónio. A Igreja Católica apoiou, mas não enviou nenhum bispo ou padre a esta manifestação, pois o melhor é não levantar a poeira que tapa a verdade de que há muitos homossexuais e criminosos pedófilos na Casa do Senhor.
Como heterossexual, portanto uma pessoa normal enquanto ser da Natureza Humana terrestre, tenho o mesmo defeito das lésbicas: gosto de mulheres. E só lamento que elas, as lésbicas, muitas sendo bem bonitas e belas, recorram a vibradores e falos manufacturados para se excitarem e terem orgasmos, quando podiam fazer sexo com um homem e ter esse prazer natural, divinal, Oh my God!, ou chamem-lhe lá o que quiserem. Já não lamento o facto de elas conseguirem o mesmo prazer que os homens a roçarem-se masturbativamente numa mulher e beijando a boca e tudo o que demais há de gostoso por todo o corpo delas.
O sexo dá um prazer paradisíaco. Por isso, os “gays” procuram viver em paraísos. O primeiro foi-se criando em Paris (Europa). O segundo fixou-se em S. Francisco (América). O terceiro cresceu em Sydney (Austrália). E agora foram lançadas as bases para o Brasil ter o seu “paraíso gay” no Rio de Janeiro, a cidade com as melhores paisagens do mundo, paradisíacas, que até tem um Cristo Redentor de braços abertos para homossexuais e heterossexuais. E os hotéis e lojistas adoram os “gays”, pois eles têm dinheiro para gastar e compram de tudo como as mulheres.
Por que fiz este comentário?
É para continuar a lembrar que o mundo está a mudar para acabar com a Raça Humana, se Deus e as suas religiões não inventarem um método conceptivo natural que dê aos “gays” o mesmo que deram ao Homem e à Mulher. Ou, pelo menos, que faça dos “homos” e das “fufas” seres humanos bissexuais com as mesmas potencialidades criadoras e os mesmos direitos e deveres dos heterossexuais que ainda são a maioria dos habitantes da Terra…
Texto de Marques Pereira
Fotos: A.N.I
Webmaster: Paula Medeiros
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