30.8.08

HÁ BRASILEIROS EM PORTUGAL A DAR MÁ IMAGEM DO BRASIL.


Os Portugueses andam alarmados, preocupados e com medo da onda de criminalidade violenta que está a ser exportada para Portugal por iniciativa de bandidos que vêm do Brasil sob a capa de turistas.

O caso mais mediático e recente aconteceu em Lisboa com um assalto armado a um banco do bairro de Campolide, em que dois brasileiros fizeram reféns sob a ameaça de pistolas. A polícia interveio e, pela primeira vez, agiu à maneira dos policiais brasileiros, atirando a matar, depois de durante horas ter tentado que eles se entregassem. Um morreu e outro ficou em perigo de vida, mas os médicos conseguiram salvá-lo. Um voltou cadáver ao Brasil e o outro está preso no hospital-prisão de Caxias que no tempo da Ditadura serviu penalizar e torturar comunistas e esquerdistas.

Assaltos nas ruas e em casas, roubos de automóveis em movimento ou estacionados, vigarices a idosos, acontecem todos os dias em Portugal, a maioria consumados por brasileiros.

Mas nesta onda de crimes violentos não andam somente os brasileiros, mas também negros oriundos das ex-colónias portuguesas, ciganos que aumentaram de numero étnico com uma invasão originária da Roménia, emigrantes de Leste a quem a União Europeia deu entrada aos seus países e lhes abriu as fronteiras da Comunidade.

Portugal sempre foi um país de povo pacífico, ordeiro, caridoso, hospitaleiro e cumpridor da Lei, onde o pior Mal não parecia existir porque andava envolvido em sorrisos de gente com “punhos de renda” e “saias religiosas”, vigiado e reprimido por polícias que se faziam temer e assim subsistia a ditadura política do Sistema de então (Salazarismo).

Agora, libertadas as colónias e dada Liberdade a todos os que aqui vivem e aos emigrantes europeus e de outros continentes, porque deflagrou o banditismo a todos os níveis?

Agora, que a Lei protege os bandidos e encarcera os cidadãos portugueses que se defendem deles, e os criminosos são detidos pelas polícias e postos imediatamente em liberdade a aguardar julgamento pelos tribunais, porque andam estes criminosos a matar cidadãos e policiais, a agredir idosos e a enganar pessoas que acreditam neles, principalmente naqueles que os vigarizam e burlam com a “conversa de deus” que estes brasileiros tão bem sabem usar para enganar e burlar?

É caso para parar aqui e perguntar: para que estão a servir as centenas de religiões que existem por todo o Brasil a oferecer a paz, a bondade e a caridade de Deus a estes brasileiros que fazem do crime os alicerces da sua vida tanto no Brasil como em Portugal, e até em Espanha e outros países da Europa Comunitária?

A vida está a ficar muito violenta e perigosa nestes dois países de Língua Portuguesa e, agora com a polícia de Portugal a “meter bala” e morte nos ladrões, depois de ter recebido instrução operacional de policiais brasileiros e norte-americanos, se não houver uma limpeza generalizada na criminalidade ainda vai ficar pior.

Negativo para todos nós é que, devido ao crescimento da criminalidade brasileira em Portugal, os brasileiros e o Brasil estejam cada vez mais a ser evitados pelos portugueses, tanto nas deslocações turísticas como nas relações pessoais.

Nunca tendo deixado de entender que as religiões deviam produzir pessoas de bem, nunca aceitarei que um povo que tem Deus e santos na boca e espalhados pelas cidades, aldeias e bairros possa ter tanta gente a cultivar a violência, o assassínio, a vigarice, o crime.

Será que a religiosidade dos brasileiros que praticam o crime é apenas um hábito, uma demência religiosa, o fruto das mentiras que desde crianças lhes meteram na cabeça e os leva a pensar que Deus os perdoa de todas as patifarias e do banditismo?

O Governo português decidiu endurecer a luta contra estes criminosos. O Ministério Público criou equipas de super-investigadores para a criminalidade violenta e pediu aos juízes que decidam por mais prisões preventivas. Os operacionais das polícias vão deixando de tê-los como uns coitadinhos e passar a actuar como contra uma praga maléfica que os portugueses querem ver dizimada ou devolvida à procedência.


Texto: Marques Pereira
Foto:A.N.I.
Webmaster: Paula Medeiros

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