Não é fácil, nos dias de hoje, concluir se estamos a relacionarmo-nos com uma pessoa fiável, decente, pacífica ou um ser humano com uma mente não criminosa.
Todos os dias lemos notícias nos jornais, vemos imagens nas televisões e ouvimos relatos nas rádios de ocorrências e evidências que nos fazem pensar mais profundamente nas pessoas.
Com palavras mansas, o vigarista engana muitos e procura ludibriar e burlar muitos não avisados de que estes criminosos existem e andam entre nós.
Com rosto de pessoas normais e bem comportados surgem de entre as multidões criaturas que cometem homicídios de grande violência, brutais, impiedosos.
Numa roda de amigos aparecem sempre alguns que andam a fornicar com a mulher de outro e a trair a confiança que conquistaram entre copos, almoços e jantares de famílias.
Os que têm Poder nas religiões falam de Paz, Amor e Misericórdia, mas andam metidos nos jogos de guerra de palavras e armas.
Muitos dos que praticam uma religião ou dizem respeitar Deus ou ter fé num santo não seguem os 10 Mandamentos e traduziram o “amor ao próximo” em orações que mentalmente transformam em balelas para os outros ouvirem.
Em quem confiar neste mundo?
Todos os dias lemos notícias nos jornais, vemos imagens nas televisões e ouvimos relatos nas rádios de ocorrências e evidências que nos fazem pensar mais profundamente nas pessoas.
Com palavras mansas, o vigarista engana muitos e procura ludibriar e burlar muitos não avisados de que estes criminosos existem e andam entre nós.
Com rosto de pessoas normais e bem comportados surgem de entre as multidões criaturas que cometem homicídios de grande violência, brutais, impiedosos.
Numa roda de amigos aparecem sempre alguns que andam a fornicar com a mulher de outro e a trair a confiança que conquistaram entre copos, almoços e jantares de famílias.
Os que têm Poder nas religiões falam de Paz, Amor e Misericórdia, mas andam metidos nos jogos de guerra de palavras e armas.
Muitos dos que praticam uma religião ou dizem respeitar Deus ou ter fé num santo não seguem os 10 Mandamentos e traduziram o “amor ao próximo” em orações que mentalmente transformam em balelas para os outros ouvirem.
Em quem confiar neste mundo?
As religiões e os seus deuses ainda não pacificaram as nações.
Os políticos que se dizem religiosos têm sido sempre os mais ferozes ditadores e os que mais têm matado à frente dos seus exércitos de sangue e morte. Na minha cabeça estou a ouvir o último grande assassino da Humanidade a pedir ao Céu: “Deus abençoe a América!”. Não, não estou surdo. E quem não quer ouvir está a pactuar com “eles” e a morte que as suas mentes criminosas espalham pelo mundo
A Humanidade vê-se obrigada a desconfiar de todos incluindo os amigos, vizinhos, colegas de trabalho, família, políticos, religiosos e daqueles que pensamos que são bem comportados perante a sociedade. Esta situação real, visível e noticiada torna todas as pessoas preventivamente desconfiadas, inseguras, alvos seguintes das mentes criminosas que enchem este mundo de ameaças, medo e terror. E assim a Terra vai caminhando lentamente para um devastador confronto humano, o caos social e uma imagem de fim que a poluição ambiental já está a causar e não tem nada a ver com predições ou profecias.
O que fazer, então? Continuemos a confiar nos outros, duvidando sempre e estando atentos ao que se passa ao nosso lado, atrás, à frente, nas proximidades da nossa casa, no nosso local de trabalho, no que nos dão a comer, lemos, ouvimos e vemos, porque tudo pode ser verdade, mentira, uma vigarice, uma ameaça ou um ataque à nossa vida.
Não podemos esquecer que todos temos alguma demência e que somos fruto natural de um animal que ainda não está totalmente domado, educado e pacificado…
Os políticos que se dizem religiosos têm sido sempre os mais ferozes ditadores e os que mais têm matado à frente dos seus exércitos de sangue e morte. Na minha cabeça estou a ouvir o último grande assassino da Humanidade a pedir ao Céu: “Deus abençoe a América!”. Não, não estou surdo. E quem não quer ouvir está a pactuar com “eles” e a morte que as suas mentes criminosas espalham pelo mundo
A Humanidade vê-se obrigada a desconfiar de todos incluindo os amigos, vizinhos, colegas de trabalho, família, políticos, religiosos e daqueles que pensamos que são bem comportados perante a sociedade. Esta situação real, visível e noticiada torna todas as pessoas preventivamente desconfiadas, inseguras, alvos seguintes das mentes criminosas que enchem este mundo de ameaças, medo e terror. E assim a Terra vai caminhando lentamente para um devastador confronto humano, o caos social e uma imagem de fim que a poluição ambiental já está a causar e não tem nada a ver com predições ou profecias.
O que fazer, então? Continuemos a confiar nos outros, duvidando sempre e estando atentos ao que se passa ao nosso lado, atrás, à frente, nas proximidades da nossa casa, no nosso local de trabalho, no que nos dão a comer, lemos, ouvimos e vemos, porque tudo pode ser verdade, mentira, uma vigarice, uma ameaça ou um ataque à nossa vida.
Não podemos esquecer que todos temos alguma demência e que somos fruto natural de um animal que ainda não está totalmente domado, educado e pacificado…
Texto de Marques Pereira
Foto: Edu Cerqueira.
Webmaster: Paula Medeiros
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